terça-feira, 15 de novembro de 2011

Coréia do Norte e o Evangelho

Localizada na metade setentrional da Península da Coréia, no leste asiático, a Coréia do Norte é caracterizada por altas montanhas separadas por vales estreitos e profundos. Etnicamente, a população norte-coreana é constituída quase que totalmente por coreanos (99%). Há um pequeno número de chineses e japoneses.Tal situação - similar à realidade sul-coreana - permitiria que o evangelho se difundisse rapidamente no país, ainda que enfrentasse algumas barreiras culturais. A história recente da Coréia do Norte tem sido bastante sofrida.A Coréia foi dividida em dois países logo após a II Guerra Mundial, como uma conseqüência da Guerra Fria.Antes disso, porém, o país foi ocupado pelo Japão por 35 anos, entre 1910 e 1945.Quase 70% da população não professa nenhuma religião. O restante segue crenças asiáticas como xamanismo, confucionismo ou budismo. A Coréia do Norte tem sido profundamente marcada por um "culto à personalidade" que elevou o falecido ditador King Il Sung à posição de deus. O governo utiliza severos controles para incutir essa ideologia sobre cada cidadão, que inclui o culto a Kim Il Sung e a seu filho Kim Jong Il, o atual presidente. Todas as religiões contrárias a esta ideologia são proibidas.

Muçulmano se entrega a Jesus Cristo depois de cura milagrosa

As bolhas estavam crescendo, espalhando-se do lado do rosto, pelo pescoço e no ombro. Sua orelha ficou tão deformada que quase se encostava ao ombro. Queimando com uma febre de 42 graus, Nasir Siddiki estava à beira da morte. Seu sistema imunológico não reagia. Ele sentia com dores agonizantes e estava aterrorizado. Mesmo se conseguisse sobreviver, os médicos achavam que ele ficaria com sequelas cerebrais. Era outubro de 1987, quando o diagnóstico daquele rico executivo muçulmano era de um caso incurável de herpes-zoster. Segundo o médico que o atendeu, o pior que já tinha visto no Hospital Genal de Toronto, Canadá. Sua fortuna de mais de um milhão de dólares podia oferecer-lhe pouca esperança. Aos 34 anos, Nasir Siddiki jazia em seu leito de morte. Os médicos estavam prontos para preencher seu atestado de óbito na manhã seguinte. Quase 24 anos depois, ele recorda que naquela noite, ele gritou pedindo ajuda a Maomé e a única resposta foi o silêncio. Desesperado, ele sentia como se estivesse se afogando. Sem saber a quem recorrer, gritou: “Deus, ajude-me!”.Só conhecia Alá, a quem descreve como um “Deus distante e aterrador”. "Uma luz entrou no quarto do hospital. Era como o contorno de uma pessoa. Eu não podia ver o rosto porque havia muita luz saindo dessa pessoa”, descreve Siddiki. ”Ele falava sem abrir a boca… e disse: ‘Eu sou o Deus dos cristãos. Eu sou o Deus de Abraão, Isaac e Jacó’. Sabia perfeitamente quem era. Quando percebi o que acontecia, estava acordado e as úlceras começaram a diminuir. Não havia explicação, pois na noite anterior os médicos haviam me deixado para morrer. “Lembro-me que na manhã seguinte era domingo eu acordei às 6 horas da manhã. Não sei dizer por que, mas quando liguei a televisão estava escrito na tela: “Jesus é o Filho de Deus?”. Coincidência? Eu penso que não. Sozinho na minha sala… em frente ao aparelho de TV, em lágrimas pedi a Jesus para ser o Senhor da minha vida. O fato de que Ele curou um muçulmano numa sexta-feira e o salvou no domingo mostra como é grande o Seu amor e sua misericórdia”, relata emocionado.Hoje ele segura uma foto mostrando o estado em que estava. Ainda possui pequenas cicatrizes daqueles ferimentos. Mesmo que a diferença mais significativa não seja física, é extremamente visível. Siddiki agora é um cristão. Assim como Deus o chamou para ser um obreiro, acredita que o Senhor ainda procura por mais trabalhadores. Ele encerra dizendo que ainda há muito para ser feito e a Igreja Ocidental não pode perder o foco. “As nações muçulmanas são a sua seara. Estas são pessoas que Jesus morreu”.
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Charisma News