segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Comerciais do chip 666

Promessas de paz e segurança estão sendo apresentadas por empresas especializadas. O objetivo seria melhorar a qualidade de vida de uma humanidade que se sente ameaçada com tanta violência.
Muitos já aderiram à idéia de se usar um microchip como forma de proteção. No entanto, as profecias revelam que as pessoas serão controladas através de uma pequena marca, quase invisível.
O aumento da criminalidade nas metrópoles está levando pessoas a aceitarem proposta de segurança, que em princípio, pode ser uma solução. Mas será a decisão correta?
Empresários e pessoas que são consideradas alvo de seqüestro, vivem em áreas de risco, ou que se sentem ameaçadas têm aderido a esta proposta. O microchip é um pequeno corpo colocado abaixo da pele, pouco maior que um grão de arroz.
Um de seus objetivos é armazenar informações sobre o seu hospedeiro.
No Brasil, quarenta empresários já estão "chipados", 25 deles são paulistas.
O microchip cutâneo, importado dos EUA, tem o sua maior propagação entre pessoas que são alvo de seqüestradores. O primeiro brasileiro que recebeu a implantação de um microchip foi vítima de uma tentativa de seqüestro. A informação é do engenheiro Ricardo Chilelli, 49, presidente da RCI First Security, que foi membro da comunidade de inteligência e é ex militar.
O consultor é dono de uma empresa de Miami e foi responsável pela segurança dos casamentos do jogador Ronaldo e da cantora Madonna. Ele também é gestor de risco de seqüestros e roubos para 55 famílias tradicionais de São Paulo.
Em entrevista à Agência de Notícias Unipress, Chilelle esclareceu detalhes sobre o tão polêmico microchip, que teve sua técnica iniciada em meados de 2003. O engenheiro lembra que por ser maior a violência nas grandes cidades, é natural que a preocupação também aumente. "Você paga um preço por viver em São Paulo e Rio de Janeiro. O preço não precisa ser essa loucura; eu qualifico como loucura, e não nego isso aos meus clientes. É muito duro andar e saber que estou sendo observado até quando vou ao banheiro", disse.
Hoje há um total de 2.118 famílias já précadastradas para receber o microchip, sendo que 22 são do Rio Grande do Sul, mas Chilelle acredita que só 10% dessas pessoas necessitarão de fato do microchip. Segundo ele, os interessados são ricos, já sofreram algum atentado, ou algum tipo de violência. "São pessoas que viajam para países de risco, têm casa de praia ou campo em locais de difícil acesso, onde não há sinal para celular", explicou.
Via:ademirrjunior.blogspot.com.br/

Barack Obama tenta justificar a imposição do uso do biochip na população. Mas ele segue ordens dos illuminatis, não tem como evitar... É mais uma profecia sendo cumprida.