segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Membros de Igreja não registrada na China são presos

A perseguição aos cristãos na China abrange desde multas e confisco de Bíblias até a destruição de templos. Evangelistas são detidos, interrogados, torturados e aprisionados. Esse grupo em específico foi detido por pregar sobre Jesus e liberado somente quatro dias depois.
Segundo a agência de notícias ChinaAid, a equipe evangelística foi detida pela polícia, no sul da cidade de Shenzhen, por distribuir panfletos e pregar o Evangelho. O grupo só foi liberado em 31 de outubro, quatro dias depois da prisão.
Esta equipe tem viajado por toda a China para pregar o Evangelho. Quando foram presas, em 27 de outubro, as seis pessoas envolvidas participavam de atividades evangelísticas em uma praça em Shenzhen, local que faz fronteira com Hong Kong.
Entre os detidos estava um cristão cego, Li Hailing, de Handan, na província de Hebei. Ele contava seu testemunho pessoal, quando a polícia chegou. Os demais foram: Du Weixiao, de Nanchang, província de Jiangxi; Huo Xiaofeng, de Xuchang; Henanprovinc; e Han Dongkui de Yanji, província de Jilin.
Teoricamente, os cristãos chineses têm direito à liberdade religiosa, mas o espaço para evangelização é limitado. Além da perseguição governamental, as tentativas de evangelização de muçulmanos no extremo noroeste do território chinês têm enfrentado resistência e alguns ataques.
As leis religiosas que entraram em vigor em 1º de março de 2005 aumentaram a pressão sobre grupos não-registrados, exigindo que se legalizassem ou se preparassem para sofrer as consequências.
Fonte:CristianPost

Pesquisa mostra que a maioria dos cristãos considera a amizade como melhor forma de evangelismo

Uma pesquisa recente apontou que a maioria dos cristãos acredita que compartilhar a fé com os amigos é a melhor forma eficaz de evangelismo. Realizada pelo Evangelical Alliance, nos Estados Unidos, a pesquisa teve como objetivo determinar se os cristãos ainda estão evangelizando no século 21.
A pesquisa constatou uma mudança na forma que os cristãos estão falando sobre sua fé nos últimos anos. O estudo fez um paralelo a partir da pregação ao ar livre que tipificava o evangelismo no século 19 e início e meados do século 20, à mais íntima, adotada pelos cristãos contemporâneos.
Enquanto apenas nove por cento dos entrevistados disseram que a pregação na rua é uma forma eficaz de falar de Jesus, 80 por cento disseram que a intimidade de um grupo de amigos era um lugar mais seguro e eficaz para compartilhar suas crenças. Cinquenta sete por cento disseram ainda que suas ações seriam a melhor forma de falar de Jesus, e não suas palavras.
De acordo com o Christian Today, a pesquisa mostrou ainda que 87 por cento dos entrevistados disseram sentir que a má imagem pública da Igreja e de seus líderes estava impedindo o evangelismo.
O diretor de advocacia da entidade, Dave Landrum, afirmou que essa mudança tem a ver com a mudança daquilo que as pessoas têm percebido como autêntico.
- Uma palestra é muito menos atraente do que uma conversa durante o café com os amigos, e aí reside o sucesso do cristianismo: Relacionamento – afirma Landrum.
Fonte:GospelMais