segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Missionário T. L. Osborn morre aos 89 anos

Thomas Lee Osborn, nasceu em 23 de dezembro de 1923. Mais conhecido como T. L. Osborn, foi um evangelista, missionário, maestro, pianista, autor, editor, linguista, desenhista, e administrador.
Osborn foi um dos primeiros evangelistas a fazer cruzadas em nações não cristãs. Além de proclamar Jesus Cristo, sempre deu ênfase em curas e libertação. Autor de dezenas de títulos, sua obra mais conhecida é “Curai enfermos e Expulsai demônios”. Lançado em 1951, já vendeu mais de um milhão de cópias e foi traduzido para dezenas de línguas.
Aos 20 anos de idade, ele e sua esposa Daisy foram missionários na Índia. Anunciaram o evangelho em mais de 100 nações, atingindo milhões de pessoas com sua mensagem de fé. Visitou o Brasil, onde tinha como amigo R R Soares.
Em 1949, criou a Fundação Osborn, batizada posteriormente de OSFO Internacional, que sempre investiu na evangelização e plantação de igrejas. Ele e Daisy tiveram 4 filhos, 6 netos, 22 bisnetos e 3 tataranetos.
LaDonna Osborn, a única filha do casal ainda viva diz que ele faleceu aos 89 anos, “pouco depois de pedir ao Seu Senhor Jesus: Leve-me para casa!”.
Ela escreveu o seguinte relato em nome da família:

“Meu pai muito amado, Dr. T.L. Osborn, o homem conhecido em todo o mundo entrou em seu descanso eterno na quinta-feira, 14 fevereiro, 2013. Ele não estava com dores e não tinha nenhuma doença. Meu pai foi envolvido em amor. A família estava em seu lado dele quando atravessou o véu para a eternidade. Está agora na presença de Jesus, a quem serviu fielmente durante 77 anos. Podemos apenas imaginar o doce reencontro entre ele e sua amada Daisy, três de seus filhos, uma neta e uma série de crentes que já estão lá, dentre estes, muitos resgatados por ele.

Certamente estão comemorando, porque o ministério de meu pai, durante mais de 65 anos alcançou todos os cantos da terra. T.L. Osborn deixou a sua missão completa em sua “jornada terrena”. Ele ouviu as palavras de seu mestre: “Muito bem, servo bom e fiel… entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25:21).

Fonte:GospelPrime

As aventuras de Pi: pastor Ciro Zibordi diz que o “belíssimo” filme transmite a “mensagem falsa” do ecumenismo.

O filme As aventuras de Pi, indicado ao Oscar 2013 em onze categorias, foi tema de um artigo do pastor Ciro Zibordi.
A história contada pelo longa-metragem envolve superação e coragem, e retrata a história de um jovem náufrago que precisa conviver com um tigre bengala no meio do oceano.
Zibordi ressalta a beleza da história contada, mas atenta às mensagens implícitas no filme: “Peço ao leitor que não me veja como um estraga-prazeres. Meu objetivo é apenas fazer um alerta, visto que não conformar-se com o mundo denota, também, não se deixar enganar pelas influências filosóficas maléficas prevalecentes no mundo (Rm 12.1,2)”, diz, embasando seus argumentos a partir do ponto de vista bíblico.
Segundo o pastor Zibordi, a proposta da história é promover o ecumenismo: “Fica claro, especialmente no início e na conclusão da história do jovem indiano Pi, que o autor da obra tem como objetivo apresentar a mensagem de que todos os caminhos (ou religiões) levam a Deus”, pontua
Lembrando que o filme foi baseado na obra Life of Pi, de Yann Martel, Ciro Zibordi menciona um trecho do livro para reforçar sua tese.
“No livro — e não no filme — o personagem de Martel, já adulto, afirma: ‘A primeira vez que topei com uma Bíblia na mesinha de cabeceira de um quarto de hotel no Canadá, caí em prantos. Logo no dia seguinte, mandei uma contribuição para os Gideões e incluí um bilhete insistindo para que eles ampliassem a sua rede de distribuição. Pedi que não se limitassem aos quartos de hotéis, mas incluíssem todo e qualquer lugar onde viajantes exaustos e esgotados pudessem deitar a cabeça, e disse ainda que não deviam deixar ali apenas Bíblias, mas também outros escritos sagrados’”, reproduz, como forma de reforçar sua tese.
O livro Life of Pi tornou-se best seller mundial e foi traduzido para mais de 41 idiomas. No Brasil, enfrenta acusações de plágio da obra Max e os Felinos, de autoria de Moacyr Scliar, segundo informações do site Cinema com Rapadura.
Ciro Zibordi lembra que o filme “incentiva a comunhão com Deus”, que “pode ser o Deus dos cristãos, ou o dos muçulmanos, ou os muitos deuses do hinduísmo”, e observa que “essa mensagem é politicamente correta, agradável, pacificadora… Ao mesmo tempo, é falsa”.
Fonte: Gospel+
Assista no vídeo abaixo, ao trailer do filme As aventuras de Pi, dirigido por Ang Lee: