terça-feira, 24 de junho de 2014

O fim do fim: Agora a onda é cobrar impostos sobre a droga e a prostituição

O famoso adágio popular diz que “se não pode contra eles, junte-se a eles”. Talvez este ensinamento até tenha alguma aplicação, mas nunca quando se refere a algo degradante, imoral ou ilícito.
Poucas coisas são tão detestáveis quanto ao fato de o Estado se render ao mecanismo do crime organizado para não admitir sua incompetência em combatê-los. Por exemplo, quando o Estado pensa na possibilidade de legalização das drogas a fim de regulamentar as atividades econômicas sobre a prática ilegal.
Países da Europa, por exemplo, querem garantir que não vão deixar nada de fora da conta de todos os bens e serviços produzidos para a hora do fechamento do Produto Interno Bruto (PIB). Por isso, Reino Unido e Itália, anunciam que estão incluindo neste cálculo os ganhos de atividades “menos ortodoxas”.
Estes países querem se utilizar dos bons números de rendimento, que movimentam recursos bilionários, de atividades ilegais, como as indústrias do sexo, do contrabando e das drogas. Com isso os governos têm como reduzir os reais números do endividamento que a crise tem imposto a eles.
O que pretende essa gente? Além de um bom posicionamento nos rankings mundiais, pretendem não admitir a derrota imposta pelos vícios e mazelas sociais, que levam o cidadão a uma posição degradante em relação às demais classes sociais.
Poderia dizer que estes países querem fazer o que não se vê em lugar algum, mas existem outros países que já adotaram a formula “mágica” dentro da União Europeia (EU). Holanda, Estônia, Áustria, Eslovênia, Finlândia, Suécia e Noruega já computam o “mercado negro” nas contas há mais tempo.
Estes dados que engordam as receitas dos Estados-membros com cálculos da “economia não observada” para melhoria do PIB europeu, são falíveis e mentirosos, pois ignoram a real situação econômica das pessoas que se submetem a este tipo de atividade.
Ninguém – e não adianta insistir – poderia exercer este tipo de atividade por prazer ou gratificação significativa. Ao menos, não em sã consciência. Esse tipo de atividade é alimentada pela degradação moral e social e pela incapacidade do Estado de promover atividades econômicas para garantir o sustento destes cidadãos.
Basta lembrar que os mercados ilegais não trazem retorno direto para o Estado, para os governos, uma vez que passam longe dos cofres públicos. Não há pagamento de impostos ou tributos e o retorno líquido passa direto pelas mãos dos envolvidos.
Existe uma motivação mundial em promover a inversão de valores, a degradação moral e a banalização dos princípios sociais que sempre serviram de coluna para a sociedade. Agora, ao que parece, nossos governantes também estão se rendendo aos interesses econômicos do crime organizado. Como se a lei da oferta e da procura por serviços criminosos e geridos por bandidos tivesse algum valor diante da luta diária do cidadão de bem por sustento e crescimento pessoal.
No momento que a atividade econômica desrespeita a legislação, as leis vigentes no país, não é possível ser aceita e gerida pelo Estado como sendo parte ativa do crescimento econômico. Fica evidente que o país em que as atividades ilegais crescem, enquanto que o PIB cai, não está em rota de crescimento, mas de decadência.
Via Gospel Prime

Humoristas profanam a Bíblia e têm fãs entre cristãos! Será possível?

Infelizmente boa parte dos humoristas deste Brasil varonil resolveu se inspirar no cristianismo para desenvolver humor negro, piadas de mau gosto e comentários totalmente sem graça. Decidiram desvirtuar personagens bíblicos, adaptar textos e histórias sagradas com motejos e aberta ridicularização. Buscaram se aperfeiçoar na caracterização de estereótipos do mundo cristão (principalmente de entre os pentecostais e neo-pentecostais) e o resultado de tal laboratório foi polêmico, pois para uma grande parte da população soou como desrespeito e para outro tanto como “evolução artística” duma nova forma de fazer humor por meio de “personagens hilários” e de “fatos homéricos” e que para tanto se utiliza de sarcasmo, sátira e ironia para se expressar. Sinceramente não consigo encontrar “cultura” no mentecapto profano de atacar a crença e a devoção de milhões de pessoas e muito menos qualquer resquício de “arte” que promova o descrédito da Palavra de Deus.
As troças, os deboches e zombarias dirigidas aos cristãos por esses artistas despidos de princípios, pudores e valores extrapolam os limites da comicidade, pois hauriram o sentido da graça e preencheram o espectro do riso com escárnios e blasfêmias, fazendo de seus programas e apresentações uma inegável esbórnia do sagrado. Existe uma provocação proposital para suscitar polêmica e muito mal intencionada a fim de alavancar maiores audiências a esses despojados humoristas à custa da minha fé e da de muitos que me lêem; e está claro que tal motivação acabou por desenvolver novas maneiras de atacar a fé cristã por meio de “armas de humor”, carregadas de sacrilégios e despejadas sobre quem é e faz o cristianismo nessa nação. Não me tenham por sensacionalista, pois deveras não sou; as entrevistas e declarações de muitos da nova safra de humoristas nacionais falam por si mesmas e são um verdadeiro “show” de obscenidades e ultrajes à família, autoridades e igrejas em geral.
Admira-me ver alguns pastores e crentes aprovarem e defenderem produções que insultam e difamam de Deus como algo natural e divertido – isso é profanação meus irmãos!
Talvez nos falte uma lei de blasfêmia (como a de alguns países europeus) para impor o mínimo de limite à gente que sob a capa da “liberdade de expressão” desenvolve uma “libertinagem de impropérios” sem medidas e livre de conseqüências – assim é fácil ofender com o discurso da livre opinião. O que mais precisamos é do exercício de nossa liberdade em mão dupla – o que é bom pra mim, é bom para o outro. Igualmente o que mais resolve é o respeito mútuo – de modo que o humorista conte suas piadas, anedotas e apresente seus shows sem desferir contra a minha fé e desdenhar de meus valores; e que também eu através de minhas convicções religiosas não obstrua o artista em seu trabalho e arte – infelizmente não tem sido assim para ambas as partes.
Ninguém será privado pela vida cristã de se divertir saudavelmente, dar boas gargalhadas das situações inusitadas da vida e encontrar graça para liberar sorrisos sobre os maçantes diários – denotando com isso o comportamento típico de quem está feliz. Outra coisa é submeter-se conscientemente a “produções degradantes”, fazer-se platéia de gente que ganha dinheiro e fama difamando estruturas, instituições e crenças universais; “atores do riso” que trazem ao ambiente um clima moralmente pesado, arrancando gargalhadas com palavrões e insinuações de duplo sentido; e que por fim, fazem da descontração de seus fãs uma expressão de concordância com a irreverência e profanação ao que existe de mais sagrado. Pense e reflita.
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Ateu se converte ao Evangelho após ver sua filha ser milagrosamente curada

Um ateu se converteu ao Evangelho após ver a cura milagrosa de sua filha de sete anos, que sofria com diversas doenças que a imobilizavam num leito e a única perspectiva era a morte.
O relato foi feito por voluntários do ministério Ponte de Esperança, que desenvolve um trabalho evangelístico e humanitário em diversos países do mundo.
A conversão de Ganesh se deu após ele mesmo ter dificultado a busca de sua família por Deus. De acordo com informações do Charisma News, sua esposa, Marala, soube do trabalho missionário e comentou sobre a possibilidade de pedir oração para a menina Priyala, que sofria com tosses, febres, dores estomacais, entre outros males. A reação do pai foi dizer que não cria em Deus, e portanto, não permitiria a oração.
Os voluntários do Ponte de Esperança então pediram para que Ganesh permitisse que sua filha fosse levada ao médico, mas ele recusou.
Ganesh e Marala trabalhavam na roça e o salário era suficiente para se manterem, porém o chefe da família gastava todos os recursos em bebida e jogos de azar. A realidade difícil só piorou, pois o estado de saúde de Pryiala se agravou e ela não podia mais abrir os olhos.
Um dia, aflita, Marala tomou a iniciativa de ir atrás da equipe missionária enquanto seu marido não estava em casa e pediu que eles fizessem orações pela menina. O pedido foi prontamente atendido, e após as orações, Pryiala demonstrou sinais de melhora.
Fonte: Gospel+