domingo, 21 de setembro de 2014

Em 2030, China terá o maior número de evangélicos no mundo

Enquanto diversos países tem encarado uma série de problemas políticos, econômicos e sociais, o evangelho tem sido pregado, e o número de cristãos aumentam. Testemunhos e relatórios demográficos da África, América Latina e Ásia revelam que as curas, as libertações e os dons do Espírito Santo estão impulsionando uma grande expansão da igreja. 

África  
Sinais e maravilhas têm provado ser um catalisador para um número significativo de conversões em Moçambique, Quênia e outras partes de África. O Relatório de Pesquisa Pew mostra que, “o número da população cristã na África Subsaariana aumentou de 9% em 1910 para 63% em 2010.”
O professor do Seminário Teológico Trindade, em Gana, J. Kwabena Asamoah-Gyadu, explica o que tem movido o crescimento da igreja na África. “Os ministérios de cura e libertação se tornaram uma das expressões mais importantes do cristianismo pentecostal Africano. O movimento tem impulsionado a recuperação das experiências vindas da fé, demonstrando o poder do Espírito Santo para derramar vida e da presença viva de Jesus Cristo para salvar do pecado e do mal. O cristianismo pentecostal-carismático tem sido bem sucedido na África por causa de sua abertura para o sobrenatural de Deus”, diz Gyadu.

América Latina
Não só a África está crescendo, mas um impacto semelhante está acontecendo em toda a América Latina. Foi relatado, recentemente, que mais de 40% da população da Guatemala se identifica com o cristianismo pentecostal-carismático. Da mesma forma, a igreja na Argentina tem levado multidões a estádios de futebol, transformando os costumes culturais de sua nação. Seria difícil encontrar um país sul-americano que não está sendo impactado pelo ministério de cura e libertação.
No Brasil, a igreja está experimentando um crescimento acelerado devido à manifestação do poder sobrenatural de Deus. O Pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, diz que sua igreja vem experimentando grande crescimento: “Em 1998, havia mais ou menos 5.000 membros. Hoje a igreja ultrapassou 35 mil.”
“O cristianismo está aumentando no Brasil. Se a tendência continuar, prevê-se que mais da metade dos brasileiros (109 milhões de cristãos de 209 milhões de cidadãos) serão cristãos evangélicos em 2020. O Brasil é uma terra de avivamento. É um lugar onde a crença em milagres e curas são altos”, observa Paul Strand.
Esses fatores são ainda mais surpreendentes ao olhar para o histórico brasileiro: na década de 1970, menos de 3% da população brasileira era evangélica. Em um período de 50 anos, a população evangélica saltou para cerca de 50% da população, em um país que antes era rigidamente católico. 

Ásia 
O vasto continente da Ásia também tem sido transformado pelo poder de Deus. A China só tinha em torno de 1 milhão de protestantes em 1949. Agora há mais de 58 milhões de protestantes na China. Yang, pesquisador religioso, acredita que este número irá aumentar para cerca de 160 milhões em 2025. “Em 2030, o total da população cristã na China ultrapassaria 247 milhões, se colocando acima de países como México, Brasil e Estados Unidos, sendo a maior congregação cristã no mundo”, projeta Yang.
Boa parte do crescimento do cristianismo na China se deve aos trabalhos das igrejas domésticas subterrâneas ilegais, que acontece nas casas, em uma tentativa de fugir dos olhares indiscretos do Partido Comunista. O metrô é, muitas vezes, cenário de curas, profecias e manifestações sobrenaturais. Normalmente realizada fora dos centros urbanos, o pesquisador Jason Kindopp observa que, “as curas são particularmente comuns entre as populações rurais, que é responsável por até 90% de todas as conversões ao cristianismo”.
Similar à experiência da Igreja primitiva, o cristianismo em todo o mundo agora está sendo transmitido através do sobrenatural. Os sinais e maravilhas não morreram no terceiro século. Na verdade, onde a cura e a libertação estão sendo expressas, a igreja está aumentando.
 “Jesus disse: Aquele que crê em mim fará também as obras que tenho realizado. Fará coisas ainda maiores do que estas, porque eu estou indo para o Pai.”
João 14:12

Com informações Guiame

Motivos para crer que nos próximos anos haverá um “grande despertar” dos muçulmanos para o Evangelho

O crescimento dos adeptos aos islamismo e o surgimento a cada dia de novos grupos extremistas muçulmanos vem preocupando líderes cristãos. O assunto foi abordado pelo evangelista Peter Youngren, fundador do World Impact Ministries, uma entidade cristã de atuação internacional, em um artigo.
Peter publicou no Chrisma News oito razões para acreditar que nos próximos anos o mundo assistirá um “grande despertar” dos fiéis muçulmanos para a mensagem do Evangelho pregada pelos cristãos. “As Escrituras dão muitas razões para esperar um despertar do Evangelho em todo o mundo islâmico”, resumiu.
Confira os oito pontos mencionados pelo evangelista:
1 – Deus prometeu a Abraão que o mundo árabe conheceria “o caminho do Senhor”.
“Abraão teve pelo menos oito filhos, primeiro Ismael com Agar, então Isaque com Sara e, finalmente, mais seis filhos com Ketura (Gênesis 25: 1). Enquanto Cristo viria através de Isaque, Deus prometeu que todos os ‘filhos’ de Abraão iriam conhecer o ‘caminho do Senhor’, pois ‘Eu o conheço, a fim de que ele ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, para que mantenha o caminho do Senhor, para praticarem retidão e justiça, que o Senhor faça vir a Abraão o que Ele tem falado com ele (Gen. 18: 19)’. Ismael e os filhos de Ketura são antepassados ​​para o mundo árabe, e a promessa de Deus é clara de que eles vão conhecer o caminho do Senhor. Essa promessa divina só pode ser cumprido se eles conhecerem quem disse: ‘Eu sou o caminho’”.
2 – Deus prometeu bênçãos para Ismael.
“’Quanto a Ismael, eu te ouvi. Eis que o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutífero, e multiplicá-lo-ei excessivamente… Dele farei uma grande nação (Gn 17:20)’. Deus prometeu a Sua bênção sobre Ismael. Existe alguma bênção para além do conhecimento de Jesus Cristo? Mais tarde, quando Agar e Ismael estavam prestes a morrer de sede, Deus abriu os olhos de Agar, e ela ‘viu um poço de água’. Se Deus se importava o suficiente para mostrar-lhes uma fonte de água para saciar sua sede física, não é razoável esperar que Deus também irá mostrar aos descendentes de Ismael a ‘água viva’?”.
3 – As profecias bíblicas sobre o mundo árabe.
“Imagine se as profecias bíblicas listassem os nomes de cidades em toda a América, com promessas de alegria e de salvação. Embora nem Nova York, Chicago ou Los Angeles sejam mencionados pelo nome na Bíblia, nós ainda acreditamos que a glória de Deus se manifesterá em cada cidade e aldeia por causa da obra consumada de Cristo e por causa de João 3:16.
Quando se trata do mundo árabe, a Bíblia menciona cidades e países onde a glória de Deus será revelada. Como é que tantos cristãos ignoram essas profecias? A Bíblia promete que ‘o deserto e as suas cidades levantarão a sua voz, as aldeias que Quedar [o primogênito de Ismael] habita gritarão de alegria (Isaías 42:11). Isaías descreve como Midiã, Efa, Kedar e Nebaioth [da península da Arábia Saudita] trará ofertas e ‘proclamarão os louvores do Senhor’ e serão aceitas por Ele (Isaías 60. 6-7).
Em Salmos, lemos que a Babilônia, Filístia, Tiro e Etiópia vai falar favoravelmente sobre Sião, por causa de quem nasceu lá (Salmo 87: 4-7). Philistia [Gaza] vai ‘gritar em triunfo por causa do Senhor’ (Salmos 60: 8). Habacuque fala que glória de Deus virá de Temã, local que hoje é o moderno Iêmen (Hab. 3: 3-6). Não podemos, em face destas e de outras Escrituras semelhantes, considerar o mundo árabe como espiritualmente sem esperança”.
4 – O evangelho será pregado entre ‘todas as nações’ (Mt 24:14).
“A palavra grega para as nações é ethnos , que é qualquer grupo de pessoas que se distinguem por sua cultura e/ou linguagem. Existem milhares de etnias, onde a maioria, e em muitos casos, perto de 100 por cento das pessoas aderem ao Islamismo. Esses grupos e essas pessoas não foram incluídas na palavra profética de Jesus?”
5 – O derramamento do Espírito Santo será “sobre toda a carne”.
“Será que ‘toda’ significa tudo isso?
6 – Deus reconciliou o mundo através de Cristo (2 Cor. 5:19).
“Os muçulmanos são incluídos na ‘reconciliação’? Lembre-se, a reconciliação ocorreu quando ‘éramos inimigos de Deus’ (Rom. 5:10), e muitos muçulmanos são apenas isso. Ainda Jesus ‘pôs de lado os pecados do mundo’. Não, este não é o universalismo. A Bíblia faz uma distinção clara entre a ‘reconciliação’ e ‘salvação’, pois ‘se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (Romanos 5: 10)’. É claro, a reconciliação é uma realidade histórica objetiva que ocorreu com a morte do Filho de Deus, ao passo que a salvação é uma outra questão. Para sermos salvos, devemos recebê-Lo. Ele está vivo e sua vida nos salva, porque ‘quem tem Jesus tem a vida’. Esse é o poder do evangelho, e os muçulmanos não estão excluídos”.
7 – Deus nos deixou um testemunho de si mesmo para os muçulmanos.
“Há 97 referências a Jesus Cristo no livro sagrado do islamismo, o Alcorão, que diz que Jesus nasceu de uma virgem, era sem pecado, operava curas, era o Messias, era a palavra de Deus, e era o juiz da humanidade. Muitos líderes de denominações liberais ‘cristãos’ não acreditam nessas coisas. Não se engane: há questões divisórias enormes. Os muçulmanos não acreditam que Cristo é o Filho de Deus, Deus que veio até nós para nos mostrar Deus, ou que Ele morreu na cruz e ressuscitou. Estas são as questões mais centrais, e não há espaço para concessões.
“Cristo morreu para o mundo. Ele ordenou que fôssemos a ‘todo o mundo’. Se o mundo muçulmano for excluído? A resposta bíblica é clara: ‘O Sangue de Cristo não é somente pelos nossos pecados, mas também pelos pecados de todo o mundo (1 Jo 2, 2)’.”
Via Gospel+

Ex-ateu militante testemunha sua conversão ao cristianismo após concluir que “a morte não pode ser o fim”

Um ex-ateu militante testemunhou como sua visão a respeito da vida mudou e o levou a crer em Deus e na vida após a morte. Scott Coren, um escritor britânico, acreditava que o “mundo operava no acaso e através da seleção natural”.
Pai de dois filhos, Coren foi levado a mudar de opinião após o nascimento de sua segunda filha, em 2012. A bebê nasceu com um grave problema cardíaco e a necessidade de se dedicar a seu cuidado o fez observar situações que tocaram seu coração e mudaram sua mente.
Quando Coren viu os enfermeiros, a quem descreveu como “anjos humanos”, que cuidam de crianças gravemente doentes, os seus pontos de vista sobre Deus e a vida após a morte começou a se transformar radicalmente.
Ele se viu refletindo sobre a morte, em particular, pensando que “ela não pode ser o fim das coisas”, e chegou à conclusão: “Simplesmente não faz sentido”. A “razão” e “lógica” que ele havia usado para negar a existência de Deus, de repente levou-o em direção a uma crença em algo mais profundo.
Apesar de seus melhores esforços para evitar tornar-se cristão, Coren disse que suas faculdades de raciocínio o deixaram sem opção alternativa. “O ponto de ter o ateísmo como uma crença é sobre a lógica e o senso – e então você bater essa justaposição. Se você está usando o sentido, então você não pode negar que algo mais faz sentido também”, admitiu.
Numa situação em que muitas pessoas culpariam Deus pela enfermidade dos entes queridos, o escritor vivenciou exatamente o oposto. Na entrevista ao site The Blaze, Coren afirmou que suas lutas ao lado da filha deram início a uma jornada de fé evangélica: “Eu tenho sorte, porque eu tenho essa pegada cristã atrás de mim. Eu conheço as histórias. Um dos subprodutos habituais de ser um ateu militante é saber que você milita contra algo”, concluiu. Algo que, agora, ele crê.
Via Gospel+