quarta-feira, 26 de agosto de 2015

A queda na Bolsa e o Ano Shemitá – o início do juízo de Deus

A semana não começou muito bem para o mundo. Os jornais anunciam a todo instante: As bolsas do mundo inteiro despencaram; crise na China; alta absurda do dólar, entre outras más notícias globais. Para quem está atento aos sinais dos tempos, isso não causa nenhum espanto sequer, ao contrário, tudo isso já era esperado.

O que acontece é que estamos passando pelo final do período do Shemitá, conhecido como ano sabático, ou ano do descanso. Nesse período, os judeus obedecem a um mandamento divino: após um período de seis anos de trabalho, o sétimo deverá ser de descanso, confiança e dependência total da Sua provisão. Assim, os judeus não colhem, nem plantam e procuram ajudar os pobres e os estrangeiros (Levítico 25:1-38).

Existe algo nesse ano que é muito misterioso e por isso mesmo as atenções dos estudiosos estão voltadas para setembro e outubro de 2015. A preocupação está relacionada ao juízo de Deus. Os sábios judeus vêm falando constantemente sobre o juízo do Senhor contra a nação dos Estados Unidos. Eles provaram em seus estudos que em todos os finais de anos de Shemitá sempre ocorre um juízo. Um dos exemplos clássicos foi a destruição das torres Gêmeas no dia 11 de setembro, exatamente em um dos finais de Shemitá. A queda da Bolsa de Valores, a derrota de Hitler na Segunda Guerra, queda de asteroides, queda de impérios e muitos outros acontecimentos relevantes na história da humanidade e que foram previstos, aconteceram exatamente em finais de anos sabáticos.

O profeta Joel Engel começou a estudar e vem falando sobre o tema desde o ano 1997, preparando o caminho para o dia da expiação, que é a mudança do ano do Shemitá para o ano do Jubileu, marcada para o dia 23 de setembro de 2015 — data considerada como se fosse o nosso réveillon. “Quando o shofar é tocado vem o julgamento. Alguns serão abençoados e outros castigados. Grandes crises financeiras estão sendo previstas e por isso eu venho alertando o nosso povo. Desde o ano passado nos consagramos por cinquenta dias e Deus tem falado que será exatamente assim", ressalta o profeta Engel, referindo-se ao texto que está em Apocalipse.
E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
Apocalipse 6:6
Essa praga que está vindo sobre o dinheiro se explica pelo fato de o homem sempre amar mais as coisas materiais do que a Deus. De acordo com o texto, a praga só não vai tocar o vinho e o azeite, ou seja, as pessoas nascidas de novo e cheias do Espírito Santo.

A unção é o antídoto contra os ataques dos gafanhotos e do juízo de Deus, mas é preciso estar em dia com Deus.

Tudo o que está acontecendo e sendo noticiado pelos jornais em todo o mundo já estava sendo anunciado através de artigos e pelas palavras dos Profetas e Sábios. Muitas coisas ainda estão por vir, inclusive o julgamento de nações que atacarem Israel. Os que são espirituais estão entendendo o que está acontecendo.
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
1 Coríntios 2:14-16
Estamos vivendo os últimos dias e é tempo de juízo de Deus, porque as taças da maldade do povo e das nações se encheram. O profeta Joel orienta que cada cristão deve se consagrar e buscar fazer justiça. “Um dos motivos do juízo no ano do Shemitá é a injustiça. Por isso Jesus ordena em Mateus 5:24 que antes de colocar a oferta no altar, nos reconciliemos com nosso irmão. Nos acertamos com nosso próximo na horizontal para depois nos acertarmos com Deus na vertical”. Ele ainda dá uma dica: “Eu tenho o cuidado de não deixar ninguém a minha volta passar por necessidades, porque a pobreza é considerada uma injustiça aos olhos de Deus. Ajude, doe, oferte na vida de seu próximo para que a sua vida financeira não seja comprometida".

Por onde ministro nas igrejas eu levo uma oferta ao sacerdote e outra oferta aos pobres e tenho ensinado as igrejas, pois praticar isso evita o juízo.

Outra coisa que "atormenta" os judeus é a pratica dos dízimos e ofertas. No dia da expiação, eles jejuam e apresentam suas ofertas e votos à Deus. Se eles forem fiéis, passarão pelo julgamento, serão abençoados e ainda recebem uma recompensa mudando de nível. Porém se desfraldaram à Deus (Ml 3:10) ou o próximo serão julgados e sentenciados. O ensino sobre isto está bem claro nas entrelinhas no evangelho de Jesus. Quando Zaqueu recebeu a visita de Jesus ele sabia que a chegada de um profeta traz o julgamento de Deus, então Zaqueu foi logo devolvendo quatro vezes mais para aqueles que ele defraudou. Zaqueu como todo judeu está familiarizado com esse tema.

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