A semana não começou muito bem para o mundo. Os jornais anunciam a todo instante: As bolsas do mundo inteiro despencaram; crise na China; alta absurda do dólar, entre outras más notícias globais. Para quem está atento aos sinais dos tempos, isso não causa nenhum espanto sequer, ao contrário, tudo isso já era esperado.
O que acontece é que estamos passando pelo final do período do Shemitá, conhecido como ano sabático, ou ano do descanso. Nesse período, os judeus obedecem a um mandamento divino: após um período de seis anos de trabalho, o sétimo deverá ser de descanso, confiança e dependência total da Sua provisão. Assim, os judeus não colhem, nem plantam e procuram ajudar os pobres e os estrangeiros (Levítico 25:1-38).
Existe algo nesse ano que é muito misterioso e por isso mesmo as atenções dos estudiosos estão voltadas para setembro e outubro de 2015. A preocupação está relacionada ao juízo de Deus. Os sábios judeus vêm falando constantemente sobre o juízo do Senhor contra a nação dos Estados Unidos. Eles provaram em seus estudos que em todos os finais de anos de Shemitá sempre ocorre um juízo. Um dos exemplos clássicos foi a destruição das torres Gêmeas no dia 11 de setembro, exatamente em um dos finais de Shemitá. A queda da Bolsa de Valores, a derrota de Hitler na Segunda Guerra, queda de asteroides, queda de impérios e muitos outros acontecimentos relevantes na história da humanidade e que foram previstos, aconteceram exatamente em finais de anos sabáticos.
O profeta Joel Engel começou a estudar e vem falando sobre o tema desde o ano 1997, preparando o caminho para o dia da expiação, que é a mudança do ano do Shemitá para o ano do Jubileu, marcada para o dia 23 de setembro de 2015 — data considerada como se fosse o nosso réveillon. “Quando o shofar é tocado vem o julgamento. Alguns serão abençoados e outros castigados. Grandes crises financeiras estão sendo previstas e por isso eu venho alertando o nosso povo. Desde o ano passado nos consagramos por cinquenta dias e Deus tem falado que será exatamente assim", ressalta o profeta Engel, referindo-se ao texto que está em Apocalipse.
O que acontece é que estamos passando pelo final do período do Shemitá, conhecido como ano sabático, ou ano do descanso. Nesse período, os judeus obedecem a um mandamento divino: após um período de seis anos de trabalho, o sétimo deverá ser de descanso, confiança e dependência total da Sua provisão. Assim, os judeus não colhem, nem plantam e procuram ajudar os pobres e os estrangeiros (Levítico 25:1-38).
Existe algo nesse ano que é muito misterioso e por isso mesmo as atenções dos estudiosos estão voltadas para setembro e outubro de 2015. A preocupação está relacionada ao juízo de Deus. Os sábios judeus vêm falando constantemente sobre o juízo do Senhor contra a nação dos Estados Unidos. Eles provaram em seus estudos que em todos os finais de anos de Shemitá sempre ocorre um juízo. Um dos exemplos clássicos foi a destruição das torres Gêmeas no dia 11 de setembro, exatamente em um dos finais de Shemitá. A queda da Bolsa de Valores, a derrota de Hitler na Segunda Guerra, queda de asteroides, queda de impérios e muitos outros acontecimentos relevantes na história da humanidade e que foram previstos, aconteceram exatamente em finais de anos sabáticos.
O profeta Joel Engel começou a estudar e vem falando sobre o tema desde o ano 1997, preparando o caminho para o dia da expiação, que é a mudança do ano do Shemitá para o ano do Jubileu, marcada para o dia 23 de setembro de 2015 — data considerada como se fosse o nosso réveillon. “Quando o shofar é tocado vem o julgamento. Alguns serão abençoados e outros castigados. Grandes crises financeiras estão sendo previstas e por isso eu venho alertando o nosso povo. Desde o ano passado nos consagramos por cinquenta dias e Deus tem falado que será exatamente assim", ressalta o profeta Engel, referindo-se ao texto que está em Apocalipse.
E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
Apocalipse 6:6
Apocalipse 6:6
Essa praga que está vindo sobre o dinheiro se explica pelo fato de o homem sempre amar mais as coisas materiais do que a Deus. De acordo com o texto, a praga só não vai tocar o vinho e o azeite, ou seja, as pessoas nascidas de novo e cheias do Espírito Santo.
A unção é o antídoto contra os ataques dos gafanhotos e do juízo de Deus, mas é preciso estar em dia com Deus.
Tudo o que está acontecendo e sendo noticiado pelos jornais em todo o mundo já estava sendo anunciado através de artigos e pelas palavras dos Profetas e Sábios. Muitas coisas ainda estão por vir, inclusive o julgamento de nações que atacarem Israel. Os que são espirituais estão entendendo o que está acontecendo.
A unção é o antídoto contra os ataques dos gafanhotos e do juízo de Deus, mas é preciso estar em dia com Deus.
Tudo o que está acontecendo e sendo noticiado pelos jornais em todo o mundo já estava sendo anunciado através de artigos e pelas palavras dos Profetas e Sábios. Muitas coisas ainda estão por vir, inclusive o julgamento de nações que atacarem Israel. Os que são espirituais estão entendendo o que está acontecendo.
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
1 Coríntios 2:14-16
1 Coríntios 2:14-16
Estamos vivendo os últimos dias e é tempo de juízo de Deus, porque as taças da maldade do povo e das nações se encheram. O profeta Joel orienta que cada cristão deve se consagrar e buscar fazer justiça. “Um dos motivos do juízo no ano do Shemitá é a injustiça. Por isso Jesus ordena em Mateus 5:24 que antes de colocar a oferta no altar, nos reconciliemos com nosso irmão. Nos acertamos com nosso próximo na horizontal para depois nos acertarmos com Deus na vertical”. Ele ainda dá uma dica: “Eu tenho o cuidado de não deixar ninguém a minha volta passar por necessidades, porque a pobreza é considerada uma injustiça aos olhos de Deus. Ajude, doe, oferte na vida de seu próximo para que a sua vida financeira não seja comprometida".
Por onde ministro nas igrejas eu levo uma oferta ao sacerdote e outra oferta aos pobres e tenho ensinado as igrejas, pois praticar isso evita o juízo.
Outra coisa que "atormenta" os judeus é a pratica dos dízimos e ofertas. No dia da expiação, eles jejuam e apresentam suas ofertas e votos à Deus. Se eles forem fiéis, passarão pelo julgamento, serão abençoados e ainda recebem uma recompensa mudando de nível. Porém se desfraldaram à Deus (Ml 3:10) ou o próximo serão julgados e sentenciados. O ensino sobre isto está bem claro nas entrelinhas no evangelho de Jesus. Quando Zaqueu recebeu a visita de Jesus ele sabia que a chegada de um profeta traz o julgamento de Deus, então Zaqueu foi logo devolvendo quatro vezes mais para aqueles que ele defraudou. Zaqueu como todo judeu está familiarizado com esse tema.
Por onde ministro nas igrejas eu levo uma oferta ao sacerdote e outra oferta aos pobres e tenho ensinado as igrejas, pois praticar isso evita o juízo.
Outra coisa que "atormenta" os judeus é a pratica dos dízimos e ofertas. No dia da expiação, eles jejuam e apresentam suas ofertas e votos à Deus. Se eles forem fiéis, passarão pelo julgamento, serão abençoados e ainda recebem uma recompensa mudando de nível. Porém se desfraldaram à Deus (Ml 3:10) ou o próximo serão julgados e sentenciados. O ensino sobre isto está bem claro nas entrelinhas no evangelho de Jesus. Quando Zaqueu recebeu a visita de Jesus ele sabia que a chegada de um profeta traz o julgamento de Deus, então Zaqueu foi logo devolvendo quatro vezes mais para aqueles que ele defraudou. Zaqueu como todo judeu está familiarizado com esse tema.
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