Aos 14 anos, o jovem Paulo Henrique entrou no terrível mundo das drogas. Além de usar os entorpecentes, ele também vendia o material em um bairro da periferia de Santa Luzia, na região Metropolitana de Belo Horizonte (MG).
O adolescente passava por dificuldades financeiras em casa e sofria com a ausência do pai. Por conta de uma curiosidade insaciável, passou a trocar o dia pela noite na companhia de seus parceiros de "negócio". O grupo era formado por 11 rapazes, mas desse número, hoje só restam dois. Os outros foram assassinados.
Dois anos depois, Paulo conheceu um grupo de adolescentes que seu sobrinho fazia parte. A turma andava com lenço amarelo no pescoço, desfilando pelas ruas ao som da fanfarra. Eram garotos do “Clube de Desbravadores” de Alecrim, no bairro São Paulo, em Belo Horizonte. Se de um lado Paulo vivia nas noites, o grupo tinha uma rotina diferente. Eles acampavam, estudavam a Bíblia e se preocupavam com a saúde.
Paulo disse que se não fosse pelo seu sobrinho, ele passaria bem longe daquele grupo, por sentir vergonha. Mas ali ele acabou fazendo dois grandes amigos, que os ajudou a se desligar de sua realidade cercada por drogas.
“Antes de entrar no clube, eu repeti o primeiro ano [do ensino médio] três vezes. Quando eu conheci o clube eu passei a estudar, me formei e hoje comecei a fazer faculdade”, recorda Paulo ao destacar os benefícios que o Clube de Desbravadores trouxe para sua vida.
“Hoje eu sou um bom filho, sou pessoa digna, honesta e é por isso que eu incentivo os meus sobrinhos a participarem do clube, foi lá que eu conheci a Cristo e pude ser o que eu sou hoje”, comemorou.
O grupo é uma iniciativa da Igreja Adventista e as crianças podem ingressar no clube quando completam dez anos. Não é preciso ser membro da Igreja Adventista. O clube promove encontros semanais, geralmente aos domingos. As atividades abrangem programas culturais, de recreação e projetos comunitários. O objetivo é promover integração e desenvolver talentos, a ética o senso de cidadania e também os aspectos físico e mental e espiritual dos jovens.
O adolescente passava por dificuldades financeiras em casa e sofria com a ausência do pai. Por conta de uma curiosidade insaciável, passou a trocar o dia pela noite na companhia de seus parceiros de "negócio". O grupo era formado por 11 rapazes, mas desse número, hoje só restam dois. Os outros foram assassinados.
Dois anos depois, Paulo conheceu um grupo de adolescentes que seu sobrinho fazia parte. A turma andava com lenço amarelo no pescoço, desfilando pelas ruas ao som da fanfarra. Eram garotos do “Clube de Desbravadores” de Alecrim, no bairro São Paulo, em Belo Horizonte. Se de um lado Paulo vivia nas noites, o grupo tinha uma rotina diferente. Eles acampavam, estudavam a Bíblia e se preocupavam com a saúde.
Paulo disse que se não fosse pelo seu sobrinho, ele passaria bem longe daquele grupo, por sentir vergonha. Mas ali ele acabou fazendo dois grandes amigos, que os ajudou a se desligar de sua realidade cercada por drogas.
“Antes de entrar no clube, eu repeti o primeiro ano [do ensino médio] três vezes. Quando eu conheci o clube eu passei a estudar, me formei e hoje comecei a fazer faculdade”, recorda Paulo ao destacar os benefícios que o Clube de Desbravadores trouxe para sua vida.
“Hoje eu sou um bom filho, sou pessoa digna, honesta e é por isso que eu incentivo os meus sobrinhos a participarem do clube, foi lá que eu conheci a Cristo e pude ser o que eu sou hoje”, comemorou.
O grupo é uma iniciativa da Igreja Adventista e as crianças podem ingressar no clube quando completam dez anos. Não é preciso ser membro da Igreja Adventista. O clube promove encontros semanais, geralmente aos domingos. As atividades abrangem programas culturais, de recreação e projetos comunitários. O objetivo é promover integração e desenvolver talentos, a ética o senso de cidadania e também os aspectos físico e mental e espiritual dos jovens.
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