domingo, 20 de julho de 2014

Nigéria - caminho de perdão e paz

Os níveis de violência contra os cristãos em 2013 permaneceram extremamente elevados, com centenas de casos de agressão física, a destruição de cerca de 300 igrejas e a morte de 612 cristãos. No fim de janeiro deste ano, um dos maiores ataques na história da Nigéria contra uma igreja deixou 99 mortos. O líder pentecostal Rev. Faye Pama Musa foi morto a tiros por dois suspeitos do grupo radical Boko Haram. Entretanto, a violência de grupos terroristas islâmicos não é a única forma de perseguição. O governo local e grupos sociais quase não deixam espaço para que os cristãos vivam suas próprias vidas. Muitos vilarejos cristãos têm acesso negado a instalações básicas como poços e escolas. 
A presença cristã no país data do século XIV, quando dois monges portugueses, Agostinho e Capuchine, chegaram à Nigéria com a finalidade de pregar o cristianismo. A primeira missão cristã só chegou ao país no século XIX, com os ingleses. O número de cristãos é maior na parte sul do país; já o norte é dominado por maioria muçulmana.
A colonização dos países da África pelos europeus, especialmente nos séculos XIX e XX, contribuiu de forma muito significativa para o crescimento da igreja cristã na Nigéria.
A Igreja tem crescido em diversas denominações: anglicana, batista e grupos pentecostais. Os líderes cristãos no norte do país sofrem grande pressão econômica e política.

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